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Auditoria sobre benefício pago a idosos e PcDs identificou pagamentos irregulares, com prejuízo de R$ 5 bilhões aos cofres públicos.
Uma auditoria realizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) revelou que aproximadamente 2,4 mil pessoas falecidas continuaram recebendo o Benefício de Prestação Continuada (BPC), resultando em um prejuízo estimado de R$ 5 bilhões aos cofres públicos.
O BPC é um benefício assistencial destinado a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda. A auditoria identificou pagamentos irregulares, indicando falhas nos processos de controle e monitoramento dos beneficiários.
O TCU enfatizou a necessidade de aprimorar os mecanismos de verificação de óbitos e de atualização cadastral para evitar que recursos públicos sejam destinados indevidamente a pessoas falecidas. Além disso, o tribunal recomendou a implementação de medidas corretivas para assegurar a integridade e a eficiência do programa.
Essa situação destaca a importância de sistemas de controle eficazes para a gestão de benefícios sociais, visando a proteção dos recursos públicos e a garantia de que os auxílios sejam direcionados às pessoas que realmente necessitam.
Metrópoles
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