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Com rabecão quebrado a quase trinta dias, corpos são transportados amarrados com cordas em fundo de caminhonete em Ilhéus

A responsabilidade de manutenção da referida instituição é do governo do estado que apesar de ciente do problema, ainda não tomou nenhuma providência.

Com o único veículo para prestação de serviços de remoção de corpos quebrado a aproximadamente 25 dias, o departamento de polícia técnica de Ilhéus conta com o apoio de carrocerias abertas de viaturas para transporte do féretro que deveria ser transportado pelo carro modelo rabecão, que além de ter apresentado defeitos mecânicos ainda não foi enviado para uma oficina.

 O município conta com uma população estimada em 159.923 segundo contagem divulgada pelo IBGE em 2020 e comporta a demanda da prestação do serviço de perícia técnica de mais 11 cidades que fazem parte do comando da 7ª coordenadoria de polícia civil do interior (7ª COORPIN) e além das viaturas não padronizadas, em algumas situações as funerárias da região tem sido acionadas para o transporte cadavérico. A responsabilidade de manutenção da referida instituição é do governo do estado que apesar de ciente do problema, ainda não tomou nenhuma providência.

 Enquanto a situação não é resolvida, é possível ver caixão amarrado com cordas no fundo de carros caminhonete cedidos pelo DPT. Se o caixão não for bem amarrado nas laterais do veículo, ele corre o risco de cair durante o deslocamento e assim improvisando para atender as cidades de Una, Canavieiras, Uruçuca, Aurelino Leal, Ubaitaba, Itacaré, Maraú, Ubatã, Ibirapitanga e Gongogi.

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Blog Mateus Oliver Repórter

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