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Mortes confirmadas em meio a chuvas no Rio Grande do Sul sobem para 29

A informação foi dada pelo governador do estado, Eduardo Leite (PSDB), durante coletiva na noite dessa quinta-feira (2/5).

O número de mortos em decorrência das chuvas no Rio Grande do Sul subiu para 29. Até o momento, são 60 desaparecidos. A informação foi confirmada pelo governador do estado, Eduardo Leite (PSDB), durante coletiva de imprensa na noite dessa quinta-feira (2/5).

Ao todo, 213 cidades registraram transtornos, como inundações, quedas de barreiras e deslizamentos de terra. Dez mil pessoas estão desabrigadas.

As áreas mais atingidas são as regiões Central, dos Vales, Serra e Metropolitana de Porto Alegre.

Alerta de rompimento de barragem

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul emitiu um alerta, nesta quinta, à população das cidades de Bento Gonçalves e Pinto Bandeira devido ao risco de rompimento da Represa de São Miguel. A recomendação é que os moradores evacuem as áreas que podem ser afetadas pela ruptura. O Corpo de Bombeiros Militar está no local para ajudar. Outra represa do estado, a barragem 14 de Julho, localizada no Rio das Antas, já colapsou.

“É orientação expressa que os moradores de localidades próximas à área em vermelho demarcada no mapa para que deixem os locais de risco e procurem abrigos públicos ou outro local de segurança para permanecer. As pessoas que não tiverem locais alternativos devem buscar informações junto à Defesa Civil da sua cidade sobre os abrigos públicos disponibilizados pelas Prefeituras, rotas de fuga e pontos de segurança”, diz a Defesa Civil.

Rompimento da barragem 14 de Julho

A barragem 14 de Julho, localizada no Rio das Antas, nos municípios de Cotiporã e Bento Gonçalves, no interior do Rio Grande do Sul, colapsou devido à forte chuva que atinge diversas cidades do estado. A informação foi divulgada pelo prefeito de Bento Gonçalves, Diogo Segabinazzi, nesta quinta-feira (2/5).

“Recebemos agora a informação da Ceran, que controla as barragens, que a barragem de 14 de Julho acabou de colapsar. A informação que a gente precisa passar para todos os moradores que vivem às margens do Rio das Antas e Rio do Taquari é sair o mais rápido possível desse local. A tendência é que isso suba em torno de 2 m a 4 m. Essa é a tendência que aconteça nos próximos minutos e nas próximas horas nos municípios mais abaixo, lá no Taquari. Importante: isso é uma informação oficial, e a gente precisa informar o máximo de pessoas possível dentro da margem do Rio das Antas e do Rio Taquari.”

Metrópoles

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