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Sec. de Meio Ambiente de E. Medrado alerta para o perigo da interrupção dos trabalhos de limpeza do leito do Rio Jacutinga

Conhecendo como poucos a problemática do Rio Jacutinga, Paulo Henrique vem desenvolvendo um projeto de recomposição da mata ciliar do referido rio.

Segundo o secretário de Meio Ambiente de Elísio Medrado, Paulo Henrique Vieira, a péssima qualidade da água que estava chegando a barragem de captação da EMBASA, é decorrente do assoreamento que o leito do rio vem sofrendo ao longo do tempo e decomposição da matéria orgânica oriunda do capim e da taboa que invadiram o leito do rio.

Isso aconteceu por conta de anos e anos de assoreamento do leito do rio, devido à falta de mata ciliar e pelo pisoteio de animais, nos dois mil e setecentos metros onde estão concentrados os trabalhos é muito difícil localizar o curso d’água em virtude da densa vegetação que se formou, como pode ser comprovado nas fotos.

Essa vegetação interrompeu o fluxo natural das águas ocasionando acúmulos onde havia muita matéria orgânica e em consequência a vegetação que não é resistente ao encharcamento apodreceu e foi carregada para o leito do rio.

Identificado o problema, o secretário que sempre foi pró-ativo, iniciou os trabalhos dedesobstrução do leito do rio, que seguem em ritmo acelerado, mas, podem ser interrompidos a qualquer momento, por falta de garantia de pagamento. O secretário ressalta que já passou por situação parecida durante a limpeza da barragem municipal, ficando com um prejuízo considerável.

Segundo o secretário, ele já procurou a administração publica e a concessionária EMBASA e as conversas seguem a contento e ele está esperançoso por um desfecho satisfatório, porem, não esconde sua preocupação, uma vez que, empenhou sua palavra às pessoas que
estavam presentes na sessão da câmara da ultima quinta feira.

Vale ressaltar que se os trabalhos não forem concluídos e chover forte ou continuadamente,aumentando o nível do rio, novas quantidades de matéria orgânica poderão ser carregadas.

“Identificamos o problema dá água e ele se concentra em 04 lugares. Já resolvemos dois. O assoreamento e o apodrecimento da taboa e do capim causaram a acentuada turbidez da água. Conforme pode ser constatado através das fotos”, destacou Paulo Henrique.

Foto: ASCOM Secretária de Agricultura e Meio Ambiente

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