‘Se tem nome, não pode ter prática autofágica’, diz Tia Eron sobre Roma ao governo
Retornando à Câmara dos Deputados, Eron revelou que sua volta foi “intensa” por conta da pandemia que mudou totalmente a dinâmica da atividade.
A deputada federal Tia Eron (Republicanos) acredita que o partido deve ter um nome na disputa ao governo do estado, sob pena de cometer uma prática “autofágica”. Eron acredita que o ministro da Cidadania, João Roma é um “expoente” e a legenda deve rumar com “convergência de ação e foco” para definir o destino do partido em 2022.
“Falando em musculatura o partido tem uma cadeira nacional. Acende um farol no país, não apenas pela legitimidade da Bahia. Um republicano pode encher a boca e dizer que vai a Brasília. Um vereador de Eunápolis disse, vou a Brasília pois tenho uma agenda com Roma, isso é musculatura?”, comentou.
Retornando à Câmara dos Deputados, Eron revelou que sua volta foi “intensa” por conta da pandemia que mudou totalmente a dinâmica da atividade. Apesar do retorno ao legislativo federal, Tia Eron disse que ainda segue sem definições para o futuro político e não sabe o destino para as próximas eleições. “Quando eu fizer planos, vou atrapalhar tudo. É o melhor da vida. O Covid tem uma pedagogia, o Covid tem nos aconselhado”, finalizou.
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Bahia Notícias/Foto: Divulgação