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Protetores da causa animal em Amargosa e outras cidades destacam as dificuldades para manter trabalho de proteção

O espaço da Associação de Proteção de Animais em Amargosa tem hoje cerca de 40 animais com bem pouco recursos tem ajuda e a parceria da prefeitura com um funcionário e pagando a conta de água.

A causa animal em toda Bahia vem sofrendo com o abandono do governo dos governantes, com falta recursos para tudo alimentação, medicação material de limpeza e tudo isso por falta de ajuda e políticas públicas voltadas para a causa animal.

O espaço da Associação de Proteção de Animais em Amargosa tem hoje cerca de 40 animais com bem pouco recursos tem ajuda e a parceria da prefeitura com um funcionário e pagando a conta de água.

O Presidente da Associação Protetora dos Animais, Joelson destaca que no momento essa a ajuda da prefeitura e algumas pessoas que colabora tudo isso seria diferente se os políticos baianos dessem mais atenção a causa animal e se houvesse mais comprometido com essa causa por parte das prefeituras do interior.

“Eu queria que todos tivessem a oportunidade de passar pelo menos um dia andando nas ruas de nossa cidade pra ver a situação, já era ruim e depois da pandemia piorou mais ainda”, assim começa o relato de um internauta da cidade de Itiúba, defensor da causa animal, relatando a situação dos animais de ruas na cidade.


O internauta do Recôncavo no Ar relata que a prefeitura colocou lixeiras fechadas por toda a cidade justamente pra os cães não comerem lixo e com isso, os animais estão morrendo literalmente de fome perambulando pelas ruas, e agora com a onda de cães atacando as criações nas rurais. De acordo com informações do internauta, a quantidade de cães nas ruas da cidade triplicou, pois estão levando jogando os inocentes nas ruas.


O internauta em Contendas do Sincorá, disse ao Recôncavo no Ar que as pessoas abandonam animais doentes e as fêmeas no cio, e com isso os feirantes têm reclamado sobre a presença de cães e tem deixado os consumidores assustados, pois os cães machos seringam os hormônios nas mercadorias, e nas estruturas das barracas. “Eles brigam para disputar as fêmeas, e muitos açougueiros ferem eles quando roubam carne no balcão. A maioria dos tutores amarram ou acorrentam os animais, praticam maus tratos, negligenciam de alimentação e agua, etc.

Eu sou protetora independente e sinto muita dificuldade em doar os animais que resgato, e acabo acumulando cães e gatos, o que tem gerado muitas despesas, dificuldades financeiras e nos últimos dois anos, só tenho conseguido vermifugar uma vez ao ano. Sinto falta de apoio financeiro, e campanha de castração para esterilizar os animais e evitar a procriação e a violência entre eles. São 77 animais sob a minha guarda e somente eu e meu marido temos nos dedicado a eles. Esse ano foram sacrificados cerca de 200 gatos e mais de 50 cães, que foi do meu conhecimento, essa é a forma de controle dos moradores e também da gestão pública. Na cidade tem mais 5 pessoas que se importam com a causa animal, mas que ainda não conseguimos unirmos as forças para formar uma OSC”, destaca.

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