As informações foram enviadas ao Jornal da Chapada, por meio do Sindicato dos Professores (APLB), nesta quarta-feira (1), que tem buscado sucessivas negociações com o gestor, mas sem sucesso.
Tentamos manter novamente contato com o prefeito, e o mesmo nos atendeu por telefone e disse: ‘vão para a rua e refaçam novamente sua grevezinha, já me desmoralizaram mesmo, repensei e haverá o corte. Quem bate leva’. Tentamos novamente negociar, mas não houve diálogo”, afirma nota do sindicato.
Enquanto uns municípios buscam meios para manter salários de seus servidores em plena crise sanitária, o prefeito Adelson Oliveira (PPS), de Iaçu, na Chapada Diamantina, faz cortes salariais de professores e coordenadores da rede de ensino municipal. As informações foram enviadas ao Jornal da Chapada, por meio do Sindicato dos Professores (APLB), nesta quarta-feira (1), que tem buscado sucessivas negociações com o gestor, mas sem sucesso.
“Tentamos manter novamente contato com o prefeito, e o mesmo nos atendeu por telefone e disse: ‘vão para a rua e refaçam novamente sua grevezinha, já me desmoralizaram mesmo, repensei e haverá o corte. Quem bate leva’. Tentamos novamente negociar, mas não houve diálogo”, afirma nota do sindicato. Em fevereiro os servidores da educação foram às ruas reivindicar condições de trabalhos e reconhecimento da carreira.
Confira live dos professores de Iaçu:https://www.facebook.com/watch/?v=3265138600182769
“No período, o prefeito garantiu que não haveria cortes salariais e que os servidores procurassem a Secretaria de Educação para avaliar uma forma de repor o calendário escolar. Tentamos o contato com a secretária de Educação, Rita Sousa Maia de Jesus, e a mesma nos disse ‘estou sem condições psicológicas para tratar desse assunto’”, aponta o movimento sindical.
Ainda segundo informações do sindicato, “os cortes salariais institui uma política de austeridade contra a educação. Congelar salário no decorrer de três anos viola a Lei Municipal do plano de carreira e a Lei Federal 11.738 do piso salarial dos professores, o que chega a cortar mais de R$1.400 dos profissionais que buscam seus direitos”. A APLB prontamente acionou o Ministério Público, porém, ainda não obteve respostas.
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Jornal da Chapada