A ação se dá porque o país islâmico criminaliza as relações afetivas entre pessoas do mesmo sexo, prevendo até três anos de prisão e até a possibilidade de pena de morte.
Por meio das redes sociais, um jornalista brasileiro relatou ter sido abordado por autoridades do Catar, durante a cobertura da Copa do Mundo, que confundiram o “arco-íris” da bandeira do estado de Pernambuco com o símbolo da comunidade LGBTQIA+.
A ação se dá porque o país islâmico criminaliza as relações afetivas entre pessoas do mesmo sexo, prevendo até três anos de prisão e até a possibilidade de pena de morte.
“Fui atacado por alguns integrantes do Catar e também policiais, porque eles vieram pra cima das meninas achando que era uma bandeira LGBT, mas na verdade é apenas a bandeira de Pernambuco”, disse o recifense, em vídeo publicado no Twitter, nesta terça-feira (22).
“Fui filmar e eles pegaram meu telefone, me obrigando a deletar o vídeo que eu fiz. Eu só consegui meu celular de volta porque eu deletei o vídeo que eu fiz. Isso é um absurdo, pq a gente tem autorização da FIFA pra filmar absolutamente tudo aqui no estádio”, reclamou o repórter recifense, segundo o qual, os agentes chegaram a jogar no chão e pisar na bandeira.
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