“Medicamento deve ser definido pela ciência, pela medicina.” afirmou o governador.
Nesse rol estão a hidroxicloroquina, que tem como principal entusiasta o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), e a ivermectina, cujo uso vem sendo cada vez mais ampliado. A eficácia das substância não tem comprovação científica.
“Esse é mais um erro que o Brasil cometeu e está cometendo ao politizar e transformar em algo ideológico o uso de medicamentos. Medicamento deve ser definido pela ciência, pela medicina. Algo que infelizmente está na boca dos políticos quando deveria estar apenas nas mãos dos médicos. Quem não estudou sobre esses assuntos, não é cientista, não deveria estar dando palpite” afirma ao comentar sobre a prática.
Segundo Rui, o governo do Estado não adotará oficialmente nenhum protocolo de indicação, distribuição ou incentivo na prescrição de medicamentos contra a Covid-19.
“Como a ciência não comprovou ainda que exista um medicamento 100% eficaz, os médicos estão fazendo suas opções. O que cabe ao governador ou prefeito é deixar disponível para os médicos os remédios que eles entendem que devem ser aplicados. Não acredito que isso deve ser estabelecido através de portaria ou protocolo municipal”, acrescenta Rui.
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Bahia Notícias
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