Ondas gigantes causam mortes e destruição na costa do Pacífico na América do Sul
Fenômeno impacta Chile, Equador e Peru com vítimas fatais e fechamento de portos.
Ondas gigantes, com alturas de até quatro metros, atingiram a costa do Oceano Pacífico na América do Sul, deixando três mortos e causando destruição em comunidades costeiras. Os casos foram registrados no Chile e no Equador, enquanto no Peru o fenômeno forçou o fechamento de 101 portos e restringiu atividades marítimas.
No Chile, um banhista de 30 anos morreu após entrar na praia de Tres Islas, na cidade de Iquique, no norte do país. A Marinha chilena havia emitido um alerta de “marés anormais” para a região, desaconselhando banhos de mar até o dia 31 de dezembro.
Já no Equador, duas pessoas perderam a vida devido às ondas e 38 famílias tiveram suas casas destruídas na região de Manta, no sudoeste do país, conforme informou a Defesa Civil equatoriana.
No Peru, o chefe do departamento de Oceanografia da Marinha destacou que praticamente todas as atividades de pesca e lazer no mar foram suspensas devido ao fenômeno, que também obrigou o fechamento de portos por segurança.
Previsão
Ondas gigantes, com alturas de até quatro metros, atingiram a costa do Oceano Pacífico na América do Sul, deixando três mortos e causando destruição em comunidades costeiras. Os casos foram registrados no Chile e no Equador, enquanto no Peru o fenômeno forçou o fechamento de 101 portos e restringiu atividades marítimas.
No Chile, um banhista de 30 anos morreu após entrar na praia de Tres Islas, na cidade de Iquique, no norte do país. A Marinha chilena havia emitido um alerta de “marés anormais” para a região, desaconselhando banhos de mar até o dia 31 de dezembro.
Já no Equador, duas pessoas perderam a vida devido às ondas e 38 famílias tiveram suas casas destruídas na região de Manta, no sudoeste do país, conforme informou a Defesa Civil equatoriana.
No Peru, o chefe do departamento de Oceanografia da Marinha destacou que praticamente todas as atividades de pesca e lazer no mar foram suspensas devido ao fenômeno, que também obrigou o fechamento de portos por segurança.
A previsão é de que as ondas gigantes devem diminuir de intensidade nos primeiros dias de janeiro, mas permanece o alerta para evitar novos incidentes.
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