Micro-ônibus bate em muro e ‘invade’ conjunto residencial em Salvador
Acidente aconteceu na tarde deste domingo (6), no bairro de Cajazeiras. Não houve feridos.
Um ônibus micro-ônibus do transporte público complementar de Salvador bateu e derrubou parte de um muro de um conjunto residencial no bairro de Cajazeiras 11, na tarde deste domingo (6). Não houve feridos.
Por pouco, o veículo não atingiu um dos prédios do condomínio, que fica na Rua Edgard Viana, no final de linha do bairro. O caso aconteceu pouco depois das 14h.
O fisioterapeuta Fabrício Nunes de Jesus, que mora no 2º andar do prédio que quase foi atingido pelo veículo, estava em casa no momento do acidente e contou que se assustou com o barulho da batida.
“A gente tomou um grande susto. Já aconteceram outras episódios de derrubarem esse muro, mas com essa proporção de hoje foi a primeira vez”, disse.
Como não sabia o que estava acontecendo, ao ouvirem o barulho, Fabrício e a esposa desceram do prédio correndo. “A gente escutou um estrondo bem forte. Como a gente não sabia do que se tratava, acabou descendo correndo e indo para a parte externa do bloco, a gente olhou pela janela, viu o estrago e saiu correndo porque a gente achou que ia desabar. A batida foi tão forte que todo mundo se assustou”, relatou.
Fabrício disse que, logo após a batida, o motorista do micro-ônibus parecia estar em estado de choque. Ele não estava em alta velocidade, segundo o morador. “Ele [motorista] ficou parado na direção [volante] e sinalizava pra gente que faltou freio”, contou o fisioterapeuta.
De acordo com a Transalvador, não houve danos nos imóveis que ficam no conjunto, apenas no muro e no micro-ônibus, que ficou com a frente bastante danificada.
Ainda de acordo com o órgão de trânsito, o micro-ônibus foi retirado da área do condomínio pelo guincho da Transalvador e, em seguida, levado pelo guincho do Subsistema de Transporte de Especial Complementar (STEC), responsável pelo veículo, para a garagem da empresa da firma. Até a última atualização desta reportagem, o G1 não tinha conseguido contato com a STEC.
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