Medradenses vão à Capela de Santa Dulce dos Pobres, a pé, para cumprir promessa
O grupo saiu do distrito de Monte Cruzeiro e percorreu 18,5 quilômetros em três horas e 28 minutos. Eles partiram antes do sol nascer e percorreram trechos da Serra da Jiboia.
O policial militar e educador Osvaldo Bastos, de Elísio Medrado, reuniu outros sete amigos e todos eles foram a pé à Capela e Memorial de Santa Dulce dos Pobres, em Castro Alves, nesta Sexta-feira da Paixão (7).
O grupo saiu do distrito de Monte Cruzeiro e percorreu 18,5 quilômetros em três horas e 28 minutos. Eles partiram antes do sol nascer e percorreram trechos da Serra da Jiboia.
Ao i75, Osvaldo explicou que a caminhada teve o objetivo de pagar uma promessa pela cura de sua esposa.
Além de Osvaldo, também fizeram a caminhada Elizeu Ferreira, Claudemir, Peixoto, Sílvio Torres, Sílvio Torres Filho, Eduardo José, Wallison Serafim e Gabriel Pereira.
Construída numa elevação que coincidentemente leva o nome do santo de devoção de Santa Dulce, o Monte Santo Antônio, a capela tem capacidade para 200 pessoas e passou nove meses sendo construída.
Dentro do templo fica o memorial, que tem como uma das principais relíquias o antigo túmulo de Irmã Dulce, que abrigou o corpo da freira baiana por quase dez anos, em Salvador. O museu também conta com painéis com fotos e textos que narram a trajetória de amor e solidariedade da Mãe dos Pobres, desde a infância até a histórica canonização.
A Capela e o Memorial Santa Dulce dos Pobres são fruto da fé do engenheiro e empresário Ivan Leão, que idealizou o projeto e doou os recursos para a construção dos espaços, em 2020.
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I75