Martinha foi estrangulada e jogada no mar da Ponte do Funil na Ilha de Itaparica

O ex-casal ficou junto por 16 anos e tinha uma filha de 15 anos. Eles estavam separados há oito meses e o suspeito não aceitava o fim do relacionamento.

A auxiliar administrativa Helmarta Sousa Santos Luz, de 38 anos, desapareceu na terça-feira (25), após sair para o trabalho em Valença, no baixo sul da Bahia. Dois dias após o desaparecimento, o ex-marido dela, o taxista que confessou que matou Martinha, como era conhecida.

O ex-casal ficou junto por 16 anos e tinha uma filha de 15 anos. Eles estavam separados há oito meses e o suspeito não aceitava o fim do relacionamento.

Helmarta foi vista pela última vez na terça-feira, por volta de 15h, no condomínio onde morava em Valença. Ela deveria ir para o trabalho, mas não chegou no local, o que causou estranheza dos colegas.

A família também não conseguiu contato com Helmarta e achou que ela poderia ter sido sequestrada. As buscas pela baiana começaram ainda na terça.

Desde o início das investigações, o ex-marido de Helmarta foi apontado como o principal suspeito do crime. Ele prestou depoimento e, de acordo com a Polícia Civil, se contradisse diversas vezes.

De acordo com amigos e familiares de Helmarta, o ex-marido dela tinha um comportamento abusivo e era muito ciumento, o que teria causado o fim no relacionamento. Apesar de estarem separados há oito meses, o ex, não aceitava o término e tentava reatar.

Há cerca de uma semana, Helmarta havia assumido um novo namoro, o que teria irritado o suspeito. Além disso, na segunda-feira (24), um dia antes de ser morta, Helmarta e seu ex-marido tiveram uma discussão na frente da filha de 15 anos.

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