Mãe denuncia morte de filho de 10 anos de idade por suposta negligência no Hospital Municipal de Amargosa

Mãe relata ter sofrido humilhações ao ir à unidade hospitalar pegar prontuário do filho.

Uma moradora de Amargosa denunciou a morte do filho, uma criança de 10 anos de idade internado no hospital de Amargosa por suposta negligência após atendimento. De acordo com um áudio da mãe que não teve nome identificado, o filho ficou internado na unidade hospitalar com infecção no ouvido e ficou alguns dias internado.

De acordo com a mãe da criança, a mesma foi diagnosticada com otite aguda, mas não recebeu atenção e atendimento nos momentos que procurava os médicos, e a criança não aceitava ficar internada sendo orientada a tomar uma medicação para acalmá-lo e ao mesmo tempo foi administrado uma medicação para dor e a criança sentindo febre de 41º.

“Aquele leito da pediatria muito quente sem um ar-condicionado, e Micael suava o tempo todo com um calor terrível”, disse a mão da criança.

A mãe ainda destacou que várias compressas foram feitas no intuito de diminuir a febre, quando foi informada que a criança estava tendo convulsão e precisava tomar uma medicação, e a mesma informou uma lista de medicação restrita para a criança, mas segundo ela foi administrado uma medicação restrita que piorou ainda mais o quadro de saúde da criança.

a mulher disse que a criança após ter tomado a medicação não respirava mais, ficou inconsciente, roncava muito e por volta das 3 da madrugada vomitou sangue e a mesma pedia para que um médico viesse ao local, mas nenhum aparecia para atender a criança, e após muito tempo um deles chegou e pedindo uma série de exames para identificar o problema de saúde.

Ela disse que 5:50 da manhã a criança foi para a sala de estabilização `já morta, com olhos fechados e boca aberta, e após várias tentativas de reanimação o médico plantonista identificou a morte da criança emitindo o atestado de óbito.

A mãe destaca que foi à delegacia, registrou um BO e quer investigar o que realmente causou a morte de Micael e denuncia uma série de irregularidades na unidade hospitalar, inclusive no prontuário que indica o uso das medicações restritas para uso na criança

A família aguarda por um lado mais específico para de fato saber a causa da mo3rte. O caso aconteceu em 31 de dezembro de 2024.

Ouça abaixo o áudio de uma mãe desesperada:

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