Lula articula por Alckmin no PSD e na sua vice, mas encontra resistência do ex-governador

Seria representativa a Lula ter um membro que dialogasse com uma ala moderada do eixo sul-sudeste e do PSD, partido do ex-ministro Gilberto Kassab.

Apesar de ainda não ter sacramentado seu ingresso no PSD, o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, tem sido o sonho de consumo do ex-presidente Lula (PT) para que este venha ser o seu companheiro de chapa em 2022. O movimento já começou a ser feito desde julho. 

Seria representativa a Lula ter um membro que dialogasse com uma ala moderada do eixo sul-sudeste e do PSD, partido do ex-ministro Gilberto Kassab. A sigla tem simpatia do petista e tenta ajustar um formato de composição que a alce para a chapa majoritária. 

O assunto não está sacramento, principalmente por Alckmin não ter decidido se filiar oficialmente e se sai ou não candidato a governador de São Paulo. As tratativas também passaram em união de forças na capital paulista, dona do maior colégio eleitoral brasileiro. 

Lula também não desistiu da tese, como alternativa, de uma mulher na chapa ou de algum empresário fora do movimento político e com bom transito no mercado. Esse modelo traria a roupagem de 2002 e 2006, quando o ex-presidente teve como companheiro o empresário José de Alencar, já falecido.

A filiação de Alckmin no PSD é pedra cantada desde meado de maio. Inclusive, o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, deputado Adolfo Menezes (PSD), chegou a cravar o ingresso do tradicional tucano nas fileiras da agremiação. 

Enquanto essa negociação não avança, o PSD estuda lançar candidatura própria ao Planalto com um possível ingresso de Rodrigo Pacheco, presidente do Senado.

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