Jovens seguem desaparecidos em Mutuípe e Jiquiriçá

Boatos se espalham, atrapalham investigação e desrespeita a dor das famílias.

Três famílias, sendo duas em Mutuípe e uma em Jiquiriçá seguem angustiadas nesta terça-feira (14), devido ao desparecimento de seus familiares.

O primeiro desaparecido é o jiquiriçaense Ítalo Guilherme de Freitas Santos, de 21 anos, conhecido como “Gui”, a última vez que ele foi visto, foi na sexta-feira (10), quando seguia para a academia. Informações apuradas pelo Mídia Bahia, indicam que a casa dele, localizada na Rua da Estação, não tem indícios de arrombamento, nem sinal de que nada tenha sido levado. No dia do desaparecimento ele enviou fotos em modo temporário para amigos, nas imagens, ficava evidentemente que Gui estava acompanhado, até então não se sabe quem estava com ele.

O celular de Gui foi deixado em casa, em modo avião e no carregador, a informação foi confirmada por familiares ao Mídia aBhia. 

Segundo desaparecimento ocorreu no sábado (11)

O jovem João William, saiu da casa da mãe com um colega, no sábado (11), informando que iria no Centro de Mutuípe, e não retornou para casa, William usava uma blusa cinza de listra e manga comprida, e uma bermuda Seaway amarela de listra.

Terceiro desaparecimento

Já no domingo (12), por volta de meio dia, o mutuipense Jonatas Sousa Santos, 19 anos, saiu de casa informando que iria para o Rio Jiquririçá, nas imediações do loteamento Enseada, entre a rua Clementino Santos e o Bairro Santo Antônio, se divertir, após isso ele sumiu, o jovem está sem celular, os amigos com quem ele se encontraria também são desconhecidos.

Ainda não é possível afirmar que os desparecimentos tenham ligação

Não é possível afirmar que os desaparecimentos estejam interligados. Mas a cronologia em que ocorreram tem chamado atenção e ao mesmo tempo tornam-se alvo de investigação. Os três casos estão sob os cuidados das delegacias territoriais das duas cidades, sendo os delegados: Dr. André Piedade e Ívia Vidal os responsáveis pela condução dos trabalhos.

Qualquer informações precisa ser encaminhada para a polícia, 190 ou 181, ou às famílias.

Boatos atrapalham

Boataria atrapalha investigação e abala familiares. Além de ter convido com a angustia do desparecimento, as famílias estão tendo que lidar com outra situação complicada, falsa informações a todo momento são disparadas, gerando buscas em locais errados e atrapalhando o curso das investigações, a pratica é criminosa e desrespeitosa.

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