Em parecer técnico, Edson Miranda Borges, membro do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), argumenta que o imóvel carece de condições técnicas para ostentar o título.
Localizado na cidade Amargosa, no Recôncavo baiano, o Parque de Exposições Jorge Sales não reúne condições para ser tombado, como pretendia a cooperativa Agropecuária de Amargosa (Coamar). Em parecer técnico, Edson Miranda Borges, membro do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), argumenta que o imóvel carece de condições técnicas para ostentar o título.
“Apesar de não solicitar um pedido de Registro do Patrimônio Imaterial, incorporado ao Parque através das festas, exposições etc., compreendo que, isolado apenas nas manifestações culturais promovidas pelo Parque Jorge Sales, o Patrimônio Imaterial local não reúne representatividade nacional suficiente para justificar tal título”, escreve.
Edson Miranda reconhece ainda o aspecto “vanguardista” da obra, assinada pelo arquiteto Augusto Xavier da Silveira. A área é motivo de disputa entre cooperativa, o Estado da Bahia e o Município de Amargosa.
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