Até a convenção muito ainda há de se discutir e especular.
A menos de 10 meses para as eleições municipais, em Amargosa os aliados e correligionários do prefeito Júlio Pinheiro (PT), vivem um clima de “já ganhou” ou pelo menos que o prefeito está na liderança das intenções de voto.
No entanto, a situação na realidade não é bem assim, até porque a oposição de Amargosa nos últimos três anos se fortaleceu com apoio de lideranças que saíram da própria base de Júlio Pinheiro.
Contra o prefeito há o partido PSL, liderado pelo Coronel Beto, que até agora não conseguiu agregar apoios políticos, com possibilidades que não se alia ao prefeito. O grupo do PSB está estremecido depois da briga interna. Uma parte do partido liderada por Cói caminhará com o grupo do deputado Dal (PP), que faz oposição. Já a outra metade, liberada pela ex-prefeita, defende que ela se candidate novamente ao executivo municipal. Até agora o partido não emitiu nota esclarecendo a situação.
O grupo do prefeito atraiu os vereadores Zé Vaz, Vera do Fórum e a suplente Zane Andrade, mas, por outro lado, perdeu o vice-prefeito Elizeu Mercês e os vereadores Diego Mercês, Marcos Paulo e Miguel Silva. É certo que o prefeito irá tentar a reeleição, esperando apenas a definição de quem irá enfrentar. Era certo que poderia se dar pela empresária a senhora Maira Barreto, esposa do Deputado Dal que vem com o novo para pleitear o cargo do executivo. Mas alguns dias, após a virada do ano, começaram a circular nas bases e nos bastidores políticos o nome do atual Vice-Prefeito Eliseu Mercês que poderá compor a chapa com o vereador Marquinhos, atual presidente da Câmara de Vereadores.
Até a convenção muito ainda há de se discutir e especular, mas essa deve ser a tendência da politica em Amargosa.
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