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Em Amélia Rodrigues, moradores bloqueiam trecho da BR-324 em mais um protesto por construção de retorno na rodovia

No dia 14 de março, os manifestantes fizeram um protesto no mesmo local e o trânsito ficou bastante congestionado.

Moradores do povoado de Areal, em Amélia Rodrigues, cidade a cerca de 100 quilômetros de Salvador, interditaram as duas faixas de um trecho da BR-324, no sentido Feira de Santana-Salvador, na manhã desta segunda-feira (21). O grupo pediu que seja construído um retorno para facilitar o acesso à localidade.

No dia 14 de março, os manifestantes fizeram um protesto no mesmo local e o trânsito ficou bastante congestionado.

A Via Bahia, concessionária responsável pelo trecho da BR 324, em Amélia Rodrigues, informou que enviou, em 2014, um projeto para a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) referente à construção do retorno na via, solicitado pelos moradores. Segundo a companhia, a última versão enviada ao órgão federal foi em agosto de 2020 e até o momento não houve resposta.

Já o projeto para instalação de um retorno no Km 542, também em Amélia Rodrigues, não foi aprovado pela autarquia federal.

Ainda segundo a Via Bahia, esses pleitos integram o processo de revisão previsto no contrato da concessionária. O documento diz que a cada cinco anos as condições contratadas devem ser reavaliadas considerando as necessidades do sistema rodoviário e adequação à realidade econômica do país.

No caso da concessionária, essas revisões deveriam ter acontecido em 2014 e 2019. No entanto, de acordo com a própria Via Bahia, ainda não foram realizadas pela ANTT. A concessionária diz que aguarda a revisão quinquenal para iniciar as obras e entregar os retornos para os usuários da rodovia.

O órgão de trânsito federal informou que a obra da construção do retorno está contemplada na revisão quinquenal, porém uma decisão da Justiça impede a Agência de prosseguir com esse processo segundo a ANTT, que reavalia a instrução.

A autarquia não informou qual o prazo para o final da reavaliação, nem quando as obras terão início, e disse que trabalha com toda prioridade neste processo, para chegar ao melhor resultado a toda a sociedade e os usuários da rodovia, com a maior brevidade.

O ato desta segunda-feira foi acompanhado por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que trabalharam para liberar a passagem de ambulâncias e veículos com necessidade de extrema urgência.

A manifestação começou no início da manhã e provocou um longo congestionamento na rodovia. Por volta das 10h o protesto foi dispersado e as pistas foram liberadas.

Os moradores reclamam que, para sair do povoado de Areal em direção ao centro de Amélia Rodrigues, é necessário passar pela cidade de Terra Nova e fazer a conversão. No entanto, esse percurso passa por um pedágio, o que gera despesas e prejuízo para os motoristas.

“Para sair do bairro para o Centro, temos que ir para Terra Nova, que é o retorno mais ou menos seguro. Tem um [retorno] antes do pedágio, mas não envolve segurança nenhuma”, disse Valdeci Nascimento, morador da região.

Para ter acesso à cidade, é necessário seguir pela rodovia por cerca de 15 km, até a altura da cidade de Santo Amaro para poder fazer o retorno. Além de transtorno para motoristas, não há também travessia segura para pedestres.

Informações G1 Bahia

Moradores do povoado de Areal, em Amélia Rodrigues, cidade a cerca de 100 quilômetros de Salvador, interditaram as duas faixas de um trecho da BR-324, no sentido Feira de Santana-Salvador, na manhã desta segunda-feira (21). O grupo pediu que seja construído um retorno para facilitar o acesso à localidade.

No dia 14 de março, os manifestantes fizeram um protesto no mesmo local e o trânsito ficou bastante congestionado.

A Via Bahia, concessionária responsável pelo trecho da BR 324, em Amélia Rodrigues, informou que enviou, em 2014, um projeto para a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) referente à construção do retorno na via, solicitado pelos moradores. Segundo a companhia, a última versão enviada ao órgão federal foi em agosto de 2020 e até o momento não houve resposta.

Já o projeto para instalação de um retorno no Km 542, também em Amélia Rodrigues, não foi aprovado pela autarquia federal.

Ainda segundo a Via Bahia, esses pleitos integram o processo de revisão previsto no contrato da concessionária. O documento diz que a cada cinco anos as condições contratadas devem ser reavaliadas considerando as necessidades do sistema rodoviário e adequação à realidade econômica do país.

No caso da concessionária, essas revisões deveriam ter acontecido em 2014 e 2019. No entanto, de acordo com a própria Via Bahia, ainda não foram realizadas pela ANTT. A concessionária diz que aguarda a revisão quinquenal para iniciar as obras e entregar os retornos para os usuários da rodovia.

O órgão de trânsito federal informou que a obra da construção do retorno está contemplada na revisão quinquenal, porém uma decisão da Justiça impede a Agência de prosseguir com esse processo segundo a ANTT, que reavalia a instrução.

A autarquia não informou qual o prazo para o final da reavaliação, nem quando as obras terão início, e disse que trabalha com toda prioridade neste processo, para chegar ao melhor resultado a toda a sociedade e os usuários da rodovia, com a maior brevidade.

O ato desta segunda-feira foi acompanhado por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que trabalharam para liberar a passagem de ambulâncias e veículos com necessidade de extrema urgência.

A manifestação começou no início da manhã e provocou um longo congestionamento na rodovia. Por volta das 10h o protesto foi dispersado e as pistas foram liberadas.

Os moradores reclamam que, para sair do povoado de Areal em direção ao centro de Amélia Rodrigues, é necessário passar pela cidade de Terra Nova e fazer a conversão. No entanto, esse percurso passa por um pedágio, o que gera despesas e prejuízo para os motoristas.

“Para sair do bairro para o Centro, temos que ir para Terra Nova, que é o retorno mais ou menos seguro. Tem um [retorno] antes do pedágio, mas não envolve segurança nenhuma”, disse Valdeci Nascimento, morador da região.

Para ter acesso à cidade, é necessário seguir pela rodovia por cerca de 15 km, até a altura da cidade de Santo Amaro para poder fazer o retorno. Além de transtorno para motoristas, não há também travessia segura para pedestres.

G1 Bahia

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