Uma mulher de prenome Leila teria participado do sequestro em Caravelas e está foragida.
A Polícia Civil concluiu que a criança sequestrada em Caravelas, no sul da Bahia, no dia 14 de janeiro, seria usada em um ritual que pretendia curar o câncer de uma das quatro pessoas envolvidas no crime.
Sthefany de Jesus Silva, de 25 anos, e Ailton Ferreira dos Santos, 53, foram os responsáveis pelo sequestro. Uma mulher de prenome Leila teria participado do sequestro em Caravelas e está foragida, já Michelle seria a pessoa beneficiada pelo ritual.
Ainda conforme as investigações, Sthefany era ameaçada por Michelle para encontrar a criança ideal para o ritual. Ela chegou a mandar fotos de crianças de outra cidade para a mulher, que rejeitou os bebês porque queria um recém-nascido.
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