Cidades

Casos suspeitos de reinfecção da Covid-19 em Brumado deixam parte da população apreensiva, mas muitos ‘não estão nem aí’

As suspeitas em questão são quando a possíveis casos de reinfecção em Brumado, as quais, apesar da negativa veemente das autoridades sanitárias, pode realmente estar acontecendo.

No entendimento de muitos, o descaso das autoridades sanitárias e a permissividade da Justiça Eleitoral durante as eleições municipais de 2020 acabaram potencializando uma nova onda de disseminação da Covid-19, que teve um aumento expressivo de casos sequencialmente, justamente no momento em que se imaginava que a pandemia estaria no seu final.

Já não bastasse o aumento assustador de casos positivos, inclusive com óbitos registrados, além de pessoas que ficaram entra a vida e a morte nas salas frias das UTIs, agora, surge uma nova possibilidade que tem deixado alguns setores da sociedade preocupados, mesmo diante de muita gente que parece estar “nem aí”, abolindo o uso de máscaras e participando de constantes aglomerações nos finais de semana.

As suspeitas em questão são quando a possíveis casos de reinfecção em Brumado, as quais, apesar da negativa veemente das autoridades sanitárias, pode realmente estar acontecendo.

Segundo um leitor do Brumado Urgente, um parente seu contraiu o vírus em maio deste ano e, agora, após uma nova visita à Feira de Santana acabou se infectando novamente, apresentando todos os sintomas tendo que ser imediatamente isolado. Ele está aguardando um novo resultado o que comprovaria a reinfecção.

A Ciência já admite esses casos, tanto que no Brasil isso também já foi comprovado, o que acende ainda mais o sinal de alerta para os que contraíram o vírus e pensam que estão imunizados para sempre, o que é um engano fatal. Então todo o cuidado é pouco, mas, infelizmente, as autoridades estaduais e municipais se mostram inertes quanto à essa nova realidade e, com isso, a vida da população continua ainda mais em risco.

Espera-se que essas suspeitas sejam negativadas, mas, mesmo assim, a população tem que manter a “guarda alta” porque o índice de transmissão ainda está alto e, com as festas de final de ano, ele pode aumentar ainda mais, já que a mistura de aglomerações com bebidas alcóolicas é o gatilho para que isso venha a ocorrer.  

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