Amargosa ocupa 2ª colocada no ranking das cidades com maior número de casos de Febre Oropouche

Ao todo, 41 cidades baianas registraram pelo menos um caso confirmado.

O número de casos confirmados de Febre do Oropouche na Bahia aumentou para 628, conforme atualização divulgada na última quinta-feira (6) pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen).

Na Bahia, Gandu é o município com mais registros da doença, totalizando 81 diagnósticos positivos. Em seguida, Amargosa apresenta 60 casos confirmados. Salvador tem quatro casos confirmados – o primeiro foi registrado na capital baiana no dia 10 de abril. Ao todo, 41 cidades baianas registraram pelo menos um caso confirmado.

Ranking de casos de Febre Oropouche por cidades da Bahia:

  1. Gandu (81);
  2. Amargosa (60);
  3. Teolândia (43);
  4. Ituberá (40);
  5. Camamu (40);
  6. Taperoá (37);
  7. Ilhéus (37);
  8. Uruçuca (33);
  9. Laje (30);
  10. Jaguaripe (29)
  11. Igrapiúna (25);
  12. Mutuípe (23);
  13. Elísio Medrado (21);
  14. Presidente Tancredo Neves (16);
  15. Itabuna (16);
  16. Valença (14);
  17. Santo Antônio de Jesus (13);
  18. Muniz Ferreira (11);
  19. São Miguel das Matas (6);
  20. Cairu (6);
  21. Itamaraju (5);
  22. Salvador (4);
  23. Piraí do Norte (4);
  24. Wenceslau Guimarães (3);
  25. Ibirapitanga (3);
  26. Ubaíra (3);
  27. Itamari (3);
  28. Aurelino Leal (3)
  29. Jiquiriçá (2);
  30. Camacan (2);
  31. Jacobina (2);
  32. Jitaúna (2);
  33. Caatiba (2);
  34. Porto Seguro (2);
  35. Maragogipe (1);
  36. Itacaré (1);
  37. Itagibá (1);
  38. Buerarema (1);
  39. Conceição do Almeida (1);
  40. Feira de Santana (1);
  41. Amélia Rodrigues (1).

O que é Febre do Oropouche

Segundo informações do Ministério da Saúde, a “Febre do Oropouche” é uma doença viral  transmitida no ambiente urbano pelo Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora. Até o momento, não há registros de transmissão direta entre pessoas.

Sintomas da Febre do Oropouche

Ainda segundo a entidade de saúde, os principais sintomas são:

A sintomática é bem parecida com a da dengue e da chikungunya. Por isso, é importante ficar atento e buscar uma unidade de saúde. No caso da febre, os sintomas geralmente duram de 2 a 7 dias e não costumam deixar sequelas.

Nos casos mais sérios, o tempo de recuperação aumenta. Até o momento, não há registros de óbitos associados à infecção pelo vírus no Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde.

Tratamentos

Não existe tratamento específico  para a “Febre do Oropouche”. É recomendável apenas o manejo clínico focado no alívio dos sintomas. A Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) reforça a importância do diagnóstico laboratorial para um acompanhamento efetivo dos casos e destaca ações de vigilância epidemiológica para monitoramento da situação.

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