Educadores entram em greve para que prefeitos baianos cumpram a lei do piso; Laje, Ilha de Itaparica e outras cidades estão na lista
Em janeiro, o Ministério da Educação (MEC) anunciou o reajuste do piso dos professores em 14,95%.
Educadores em dezenas de cidades baianas estão em luta intensa para receberem o piso salarial do Magistério. Em muitos destes municípios os administradores estão há anos sem receber a atualização do salário.
Em janeiro, o Ministério da Educação (MEC) anunciou o reajuste do piso dos professores em 14,95%. A medida eleva o pagamento de R$ 3.845,63 para R$ 4.420,55 à profissionais que lecionam na rede pública e mantém jornada máxima de 40 horas semanais.
O percentual deve ser aplicado proporcionalmente para jornadas inferiores. A Lei de Diretrizes e Base da Educação (LDB) estabelece que os reajustes devem ocorrer anualmente, sempre em janeiro. A APLB-Sindicato está em luta constante nas cidades, buscando todos os recursos e medidas cabíveis para fazer valer este direito.
Cidades com mobilizações até o fechamento desta matéria:
1. Cravolândia
2. Mutuípe
3. Laje
4. Maragogipe
5. Santana
6. Amélia Rodrigues
7. Boa Vista do Tupim
8. Paripiranga ( Sob liminar )
9. Coronel João Sá
10. Mansidão
11. Santa Rita de Cássia
12. Rafael Jambeiro
13. Feira de Santana
14. Ipirá
15. Santo Estevão
16. Antônio Cardoso
17. Anguera
18. Baixa Grande
19. Itororó
20. Itarantim
21. Maraú
Cidades em Greve
1. Itapebi
2. Porto Seguro
3. Guaratinga
4. Itambé
5. Jequié
6. Apuarema
Cidades em estado de Greve
1. Gandu
2. Buerarema
3. Casa Nova
4. Vera Cruz
Cidades que abriram mesa de negociação
1. Formosa do Rio Preto
2. Baianópolis
Voz da Bahia
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