Eleições 2020Política

Aglomerações em campanha são de responsabilidade do candidato, avalia Rui

As aglomerações causadas por atos de campanha eleitoral têm sido objeto de atenção por parte de órgãos de fiscalização.

O governador Rui Costa afirmou que é difícil os candidatos se livrarem da responsabilidade de aglomerações em atos de campanha, já que é possível perceber quando há mais de cem pessoas reunidas atrás de um carro de som, por exemplo. Em entrevista coletiva nesta quarta-feira (23), durante entrega de encosta no bairro do IAPI, em Salvador, o petista sugeriu que, nesses casos, o candidato tome atitude de suspender o evento para não promover contaminação por coronavírus.

“Você bota um carro de som, leva 2 mil, 3 mil pessoas, com distribuição de bebida, todo mundo sem máscara, você está promovendo contaminação das pessoas, colocando as pessoas em risco. Não dá simplesmente para o candidato dizer ‘Ah, não foi eu que fiz’. Se ele está participando da caminhada, tá vendo que não tem 100 pessoas… você sabe quando tem mais ou menos 100 e quando tem quase 3 mil pessoas(…) Ele (o candidato) pode tomar uma atitude”, destacou o governador.

As aglomerações causadas por atos de campanha eleitoral têm sido objeto de atenção por parte de órgãos de fiscalização, como o Ministério Público. Na terça-feira (22), o órgão recomendou que a prefeitura de Eunápolis oriente a equipe de fiscalização a conduzir à delegacia os pré-candidatos que descumprirem os protocolos de segurança sanitária estabelecidos nos decretos municipais e estaduais. Entre eles, o distanciamento social e o uso de máscara.

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